terça-feira, 24 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Pagar por sexo
É verdade...pagar por sexo é o que terá que fazer um casal alemão. Serão mais de 2 mil euros de multa por ter feito sexo diversas vezes na varanda. De acordo com o Jornal alemão "Bild", o casal - ela de 21 anos, ele de 32 (ela é novinha mas já percebeu que os maduros são os melhores..) - foi apanhado pelo menos 5 vezes e acabou por ser multado após as queixas dos vizinhos, que disseram estar indignados com a indecência do casal (chibos invejosos). Em sua defesa, os jovens disseram que não sabiam que estavam a ser observados (claro, na inocência deles!). No entanto os vizinhos disseram à polícia que "os pecadores" tinha o hábito de andar nus na varanda e que tinham relações sexuais mesmo durante a manhã (mas quê, a lei dos condomínios só permite ceder aos prazeres da carne depois da meia-noite?).
Por isso, queridas amigas, esqueçam lá a fantasia de tirar o máximo partido da vossa fantástica varanda com vista para o mar!
Por isso, queridas amigas, esqueçam lá a fantasia de tirar o máximo partido da vossa fantástica varanda com vista para o mar!
A outra face
Hoje, mais um sem fim de notícias sobre o caso Face Oculta. Uma delas lança também o nome de Figo para o meio do imbróglio. Ok, tudo isto nos pode parecer lamentável. Mas analisem bem. Na verdade, eles apenas trocam favores à escala do poder que têm. Nós, comuns anónimos, ficamo-nos por pedir ao nosso vizinho do 3º esquerdo que é funcionário público que nos acelere o processo da Segurança Social...ou até por insistir com a madrinha do colega de escola do nosso filho que nos marque a consulta médica para mais cedo mesmo que já não haja vagas...eles recebem milhares. E então?.. Meus senhores, quem tem telhados de vidro não atira pedras, ok?
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Trip to Hollywood
Este fim-de-semana vi dois filmes...gostei dos dois, não amei nenhum.
Começo pelo Fame.
2012.
Começo pelo Fame. Gostei sobretudo da articulação entre música e dança, o filme tem de facto pormenores muito bons, como as coreografias estonteantes que se aliam a sons frescos e bem ritmados.
Fiquei desiludida com a pouca profundidade das personagens. Não senti em nenhum momento que despertassem qualquer emoção no público, pelo menos em mim. As histórias de vida são abordadas de forma muito superficial.
No geral gostei mas acho que é um filme que vai ter um tempo de vida muito mais curto do que o antecessor. Pior...fizeram uma nova versão da música principal que só se ouve no final do filme...com a ficha técnica.
2012.É um filme à imagem do seu realizador. Excelente em termos de efeitos especiais, a imagem é impressionante, ver o Cristo Corcovado reduzido a pó, ou o Vaticano ser arrasado são cenas que mexem com o público. É um filme visualmente deslumbrante.
Fora isso, história é zero...um alinhamento de planetas que desencadeia um fenómeno de apocalipse terrestre em poucas horas, por si só já é forçado, mas o filme é ainda mais abusivo nos clichés nas histórias das personagens. O Presidente que se recusa a abandonar o seu povo, o pai falhado que tenta reaproximar-se dos filhos ou o cientista que tenta dissuadir o político ganancioso.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
As coisas que eu já perdi
Há dias dei por mim a pensar nas coisas que eu perdi, a maioria de vocês já deve estar a pensar que estou a referir-me a romances, empregos ou a decisões importantes na vida mas estão enganadas.
Eu perco roupa, papeis, brincos, ganchos, estes então são as centenas, não sei como explicar mas as coisas some-se sem eu dar conta, há tanta, tanta, tanta coisa que eu nunca mais vi na vida que se eu fosse a fazer um dia de luto por cada uma delas seria viúva a vida toda.
Eu acho que não perco na rua, aliás, tenho a certeza, tirando o meu piercing brilhante que perdi no vestiário da Zara, não me lembro da sensação de perda, do ‘Ah! Caiu-me, desapareceu…’. Tenho mesmo a ideia de as guardar, do tirar, do colocar aqui para não esquecer e pronto, nunca mais as vejo, já cheguei a pensar se os meus móveis se alimentam de metal…mas não me parece.
Sou virgem de Signo, apenas e graças a Deus, por isso sou um ser metódico, organizado, perfeccionista, controlo tudo, faço tudo e sou super fã do ‘quem quer faz quem não quer manda’, mas vivo sobre esta desgraça, perco tudo.
Aqueles brincos lindos com flores que comprei no Guia em Albubeira, eram os vintage que me salvavam em várias situações, as minhas pérolas, os exóticos brincos em penas de pavão, a minha fita dourada, o meu anel de prata, já para não falar da factura do meu carro onde me ofereciam a revisão dos 30 mil, vou ter de paga-la, ou seja, vou pagar caro este meu problema.
Não sei se alguma de vocês já viveu este drama, o ‘Eu sei que tenho, não sei onde!’ mas acreditem, é horrível, desesperante e frustrante. Em várias revistas já li artigos sobre, ‘Como se organizar’, ’Mudar a sua vida em 10 fases’, ‘Esquemas que facilitam a vida’ entre muitos outros títulos que oferecem soluções para as nossas vidas mas nenhum me ajudou a parar de perder coisas, elas continuam a sair da minha vida, de tal forma que até parecem gajos…
Digo isto porque os gajos são mesmo assim, desaparecem, somem-se e nós que os tínhamos como certos e arrumados, sempre ali para quando precisarmos, ficamos desorientadas, insistimos que tinham de estar ali, que de certeza que alguém nos roubo, mas como mulheres que somos, rapidamente nos dirigimos a uma loja e compramos uns novos! Estes novos podem não ser iguais mas em poucas horas serão agradavelmente melhores, mais actuais, mais práticos e provavelmente ate ficam melhor no nosso corpo, fixem, não estou só a falar dos objectos, a descrição cai como uma luva no que toca aos homens.
É incrível, comecei a falar de peças perdidas e que nos fazem falta e zás, acabo por falar em homens, desculpem-me a metáfora forçada destes últimos parágrafos mas as semelhanças foram ficando brilhantes no meu pensamento.
Posso dizer que o problema da maioria das mulheres é este: as coisas que perdemos e que não queríamos perder. Tudo isto devido a falta de tempo (entre o trabalho, as compras, a ida ao ginásio, a depilação, a família e o consolar uma amiga) para termos capacidade e disponibilidade física e emocional para ‘arrumar as coisas’ e cuidar delas para que elas sejam sempre nossas, perfeitas e sempre á mão. É que uma mulher não é de ferro!
Eu perco roupa, papeis, brincos, ganchos, estes então são as centenas, não sei como explicar mas as coisas some-se sem eu dar conta, há tanta, tanta, tanta coisa que eu nunca mais vi na vida que se eu fosse a fazer um dia de luto por cada uma delas seria viúva a vida toda.
Eu acho que não perco na rua, aliás, tenho a certeza, tirando o meu piercing brilhante que perdi no vestiário da Zara, não me lembro da sensação de perda, do ‘Ah! Caiu-me, desapareceu…’. Tenho mesmo a ideia de as guardar, do tirar, do colocar aqui para não esquecer e pronto, nunca mais as vejo, já cheguei a pensar se os meus móveis se alimentam de metal…mas não me parece.
Sou virgem de Signo, apenas e graças a Deus, por isso sou um ser metódico, organizado, perfeccionista, controlo tudo, faço tudo e sou super fã do ‘quem quer faz quem não quer manda’, mas vivo sobre esta desgraça, perco tudo.
Aqueles brincos lindos com flores que comprei no Guia em Albubeira, eram os vintage que me salvavam em várias situações, as minhas pérolas, os exóticos brincos em penas de pavão, a minha fita dourada, o meu anel de prata, já para não falar da factura do meu carro onde me ofereciam a revisão dos 30 mil, vou ter de paga-la, ou seja, vou pagar caro este meu problema.
Não sei se alguma de vocês já viveu este drama, o ‘Eu sei que tenho, não sei onde!’ mas acreditem, é horrível, desesperante e frustrante. Em várias revistas já li artigos sobre, ‘Como se organizar’, ’Mudar a sua vida em 10 fases’, ‘Esquemas que facilitam a vida’ entre muitos outros títulos que oferecem soluções para as nossas vidas mas nenhum me ajudou a parar de perder coisas, elas continuam a sair da minha vida, de tal forma que até parecem gajos…
Digo isto porque os gajos são mesmo assim, desaparecem, somem-se e nós que os tínhamos como certos e arrumados, sempre ali para quando precisarmos, ficamos desorientadas, insistimos que tinham de estar ali, que de certeza que alguém nos roubo, mas como mulheres que somos, rapidamente nos dirigimos a uma loja e compramos uns novos! Estes novos podem não ser iguais mas em poucas horas serão agradavelmente melhores, mais actuais, mais práticos e provavelmente ate ficam melhor no nosso corpo, fixem, não estou só a falar dos objectos, a descrição cai como uma luva no que toca aos homens.
É incrível, comecei a falar de peças perdidas e que nos fazem falta e zás, acabo por falar em homens, desculpem-me a metáfora forçada destes últimos parágrafos mas as semelhanças foram ficando brilhantes no meu pensamento.
Posso dizer que o problema da maioria das mulheres é este: as coisas que perdemos e que não queríamos perder. Tudo isto devido a falta de tempo (entre o trabalho, as compras, a ida ao ginásio, a depilação, a família e o consolar uma amiga) para termos capacidade e disponibilidade física e emocional para ‘arrumar as coisas’ e cuidar delas para que elas sejam sempre nossas, perfeitas e sempre á mão. É que uma mulher não é de ferro!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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