sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Alguém me acompanha?

(O tema não é o mais entusiasmante mas é o único seminário da CENJOR a ser realizado no Porto... E é gratuito!)

Seminários "Media, Imigração e Diversidade", promovido pelo CENJOR

Portugal é um país com tradição emigrante, mas recentemente conheceu a realidade da imigração. Os cerca de 5% de imigrantes na totalidade da população portuguesa são uma oportunidade para o país e um desafio para a sociedade de acolhimento.

Os media também fazem parte do processo de acolhimento e integração de quem procura Portugal para residir e trabalhar.
E que sabem os media, e os jornalistas, da temática da imigração? Como evitam mitos e preconceitos que lhe são tão comuns? Que acção exercem sobre a opinião pública?

Para actualizar e aprofundar a temática da imigração na investigação/produção de trabalhos jornalísticos, o ACIDI IP e o CENJOR vão realizar um conjunto de quatro oficinas de formação: em Faro (5 e 6 de Fevereiro de 2010), Coimbra (26 e 27 de Fevereiro), Porto (26 e 27 de Março) e Lisboa (9 e 10 de Abril).

A formação destina-se a profissionais dos media, com carteira profissional e que tenham interesse e/ou necessidade em aprofundar esta temática.

As inscrições são limitadas e gratuitas, incluindo o jantar de sexta-feira e o almoço de sábado. Os participantes que se desloquem de outras localidades poderão ficar alojados, na noite de sexta-feira, no hotel onde a oficina de formação especializada se desenrolará.

As inscrições devem ser formalizadas junto do CENJOR (Helena Rodrigues da Silva: hsilva@cenjor.pt, tel. n.º 218855000), através da ficha on-line ou através do fax n.º 218853355.


http://www.cenjor.pt/

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Prevenir antes do Verão




Meninas, a quem interessar, a Liga Portuguesa Contra o Cancro faz rastreio gratuito aos sinais... É só ligar às 5ª feiras, a partir das 9h, para o 22 542 06 82/86.
As consultas são às 2ª feiras de manhã, entre as 9h e as 12h30. O edifício fica na Estrada da Circunvalação, perto do Hospital S. João.

Eu já marquei a minha. Já que todas gostamos de um belo bronze, nunca é demais ter cuidados destes...

Um verdadeiro sobrevivente

Cão resgatado na Polónia: animal foi encontrado após percorrer 200 Kms em cima de gelo

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O meu preferido nos Globos de Ouro...



Levo um Valentino destes quando a próxima casar :)

PS - Ok, não tenho umas pernas como a Jennifer Aniston, por isso talvez necessite ali de um jeitito... LOL

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Apenas do ponto de vista jornalístico...

...ficam a saber que as escutas do Pinto da Costa, relativas ao processo Apito Dourado ou ao chamado Caso da Fruta, estão desde ontem disponiveis no YoutTube. É só escrever "escutas pinto da costa" e voilá. No mínimo, interessante!

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PS - Favoritismos clubísticos à parte, porque vocês sabem que eu ligo zero a futebol.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Fim-de-semana relax!


E é já no final do mês que me vou oferecer dois dias na aldeia mais alta de Portugal...o Sabugueiro.

Um casinha rústica, de pedra, com lareira.

Depois, um saltinho à torre para fazer uns bonecos e deslizar na neve :)

Seems nice :)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mulheres casadas, toca a contrariar o estereótipo...

Publicado no "i" dia 09 de Janeiro de 2010

Casadas engordam mais do que solteiras e divorciadas

Estudo diz que casadas engordam mais do que solteiras. Já depressão e paixão explicam por que o ponteiro da balança desce após a separação

No dia em que ganhou coragem para terminar uma relação de quatro anos por se ter apaixonado por outra pessoa, A. olhou-se ao espelho e não se reconheceu: as bochechas tinham dado lugar a covas, os ossos da linha dos ombros estavam mais salientes, as pernas e o rabo já não enchiam as calças número 38. Ao confrontar a balança, A. descobriu que, em três meses, perdera oito quilos - cinco deles ganhos quando a relação estava no ponto mais estável quando partilhavam casa.

A. procurou explicações e só encontrou duas: o desgaste emocional de uma relação que se arrastava sem amor e a paixão "esmagadora" que sentia por outro homem. "Perdi o apetite, deixei de dormir, dupliquei os cigarros, estava sempre a tremer", conta. A angústia fazia frente à excitação. "Sentia-me uma adolescente cheia de desejos e nervos miudinhos. Mas as dúvidas e a culpa roíam-me por dentro. Era uma tortura: questionava-me se era justo terminar com o meu namorado, se me iria arrepender e não sabia como fazê-lo sem magoar."

O caso de A. serve de exemplo à conclusão de um estudo publicado este mês no "The American Journal of Preventive Medicine": mulheres comprometidas engordam mais do que as solteiras. Já se sabia que as mulheres tendem a ganhar peso depois de ter filhos. A teoria é velha e corriqueira. Contudo, o novo estudo demonstra que mesmo entre as mulheres que não têm filhos, as que vivem com um parceiro ganham mais quilos do que as que vivem sozinhas. O estudo, liderado por Annete J.Dobson, professora de Bioestatística na Universidade de Queensland, Austrália, abrangeu mais de seis mil mulheres australianas durante um período de dez anos.

Depois de os resultados serem ajustados a outras variáveis, verificou-se qual o aumento de peso nesse espaço de tempo entre mulheres com um peso médio de 63,5 quilos: as que tinham um filho e um marido engordaram nove quilos, as que tinham um parceiro mas não eram mães engordaram sete quilos, e quem não tinha filhos, nem companheiro engordou apenas cinco quilos.

Essas mulheres - que iniciaram o estudo com idades compreendidas entre os 18 e os 23 anos - tinham como missão responder periodicamente a um inquérito com mais de 300 questões sobre o seu peso e altura, idade, escolaridade, actividades físicas, consumo de álcool e tabaco, medicamentos tomados e outros cuidados de saúde. No final do estudo, mesmo depois de ajustada a relação aos hábitos de vida, as diferenças no aumento de peso entre casadas e solteiras eram evidentes.

Apesar das limitações da investigação - eram as próprias mulheres que controlavam o peso, por exemplo - especialistas consideram os resultados válidos. Alexandra Bento, da Associação Portuguesa de Nutricionistas, admite que "seis mil mulheres compõem uma amostra significativa, que já dá que pensar" e elege o estilo de vida como a principal razão que determina as diferenças na balança de solteiras e casadas. "Mulheres casadas entram noutra dimensão de organização familiar. Têm de aprender a gerir a vida familiar e profissional, e o tempo que antes investiam na imagem corporal passam a investir na família." Além da falta de tempo e de um certo descuido na imagem por sentir que "já não tem de seduzir", "uma vida mais sedentária e o controlo dos horários das refeições", podem ajudar a explicar o aumento de peso nas mulheres casadas ou em união de facto, de acordo com o sexólogo Bruno Inglês. E até a "própria estabilidade e conforto emocional", reforça o sexólogo, lembrando um estudo sobre saúde cardiovascular que concluiu que um casamento feliz melhora a tensão arterial.

Por outro lado, mulheres que saltam novamente para o estado civil "solteira" tendem a vivenciar o fenómeno contrário: perda de peso. "Sem dados científicos, a verdade é que todos conhecemos alguns casos", lembra Alexandra Bento. Uma separação é, por norma, um despertar. Nos momentos de ruptura, dá-se o clique: as pessoas descobrem o que há de errado ou negativo e o que devem melhorar e tendem a assumir compromissos de mudança. "Muitas mulheres assumem nessa altura uma missão em relação ao peso, com a determinação do 'eu vou mudar a minha vida'." Uma vida a sós traz ainda de volta o tempo para a actividade física e para "uma maior preocupação com a ingestão alimentar", reforça a nutricionista.

Cada caso será sempre um caso. E a conjuntura do fim da relação terá sempre o papel principal na explicação das alterações da imagem corporal da mulher. Um fim de relação conturbado traduz-se, por norma, num desgaste emocional que pode conduzir a um estado de depressão e, por sua vez, à perda de apetite e de peso. Em casos mais excepcionais, quilos a menos podem até "estar ligados a preocupações económicas, quando as mulheres têm de cuidar dos filhos sozinhas, por exemplo", frisa o sexólogo Bruno Inglês.

Se o final da relação até foi pacífico e a mulher não se sente deprimida, é provável que até se sinta a "renascer" e aja como quem se sente de volta ao "mercado dos solteiros". "Hoje em dia, para manter um padrão estético é preciso uma grande motivação e restrição. É razoável admitir que, fora de uma relação, a mulher se sente mais competitiva", justifica Francisco Allen Gomes, especialista em sexologia.

A procura da auto-estima e de um novo parceiro explicam que a mulher volte a olhar-se mais ao espelho, se preocupe mais com a imagem e programe dietas e rotinas de ginásio.

E se à separação associarmos uma nova paixão, mais facilmente o ponteiro da balança desce. Está comprovado que a paixão tem uma relação directa com a perda de apetite e sono. "A excitação e a adrenalina disparam. E se a paixão for correspondida, é normal que se faça mais sexo e mais sexo é igual a perda de calorias", explica Allen Gomes, citando o livro da antropóloga Helen Fisher: "Porque amamos". A autora trabalhou com uma equipa de cientistas que examinou os cérebros de pessoas que tinham acabado de se apaixonar e concluiu que a paixão aumenta o fluxo sanguíneo e acende áreas específicas do cérebro. "Por isso Fisher diz que um estado de paixão nunca dura mais de dois anos. Nem aguentaríamos! Há estados de magreza que não enganam", brinca Allen Gomes.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

1ª resolução de Ano Novo

Cá na SIC temos seguido a história da Carmen. Tem 4 anos e foi diagnosticada com leucemia mieloblástica aguda. Ontem, enquanto esperava na fila para fazer a doação de sangue, vi um cartaz com uma fotografia dela, muito sorridente e com um gorro na cabeça, a dizer: "Podes ser tu a salvar a minha vida".

Eu trabalhei de perto com doentes oncológicos, como sabem, e não posso deixar de me sentir cada vez mais sensível a estes temas. Por isso, segui o exemplo da Paula. Tive mais de 20 minutos à espera e reparei que a fila crescia a olhos vistos. É bom ver que os portugueses são cada vez mais solidários. Apesar da espera e da valente picada que deixou marcas, valeu a pena! Cumpri a minha 1ª resolução de 2010: ser dadora de medula óssea.

Certamente que também ninguém ficou indiferente às imagens que vimos ontem da destruição no Haiti. Prevê-se que podem ter morrido mais de 100 mil pessoas. Acho que nem se consegue ter noção de um número desses. Também há formas de ajudar, através da campanha ''Ajude o Haiti, agora!", iniciativa da Cruz Vermelha. Qualquer pessoa pode fazer donativos, por mais pequenos e simbólicos que sejam. Temos noticiadado e por isso garanto-vos que os seguintes dados são oficiais:

- donativos podem ser feitos nas caixas multibanco ou através do netbanco, na opção 'pagamento de serviços', marcando 20999 na entidade, e 999 999 999 na referência.

- pode ainda ser feito um depósito ou uma transferência bancária nas contas da Cruz Vermelha Portuguesa - Fundo de Emergência, disponíveis em nove instituições bancárias.

- através de um cheque ou vale postal endereçado ao mesmo fundo da Cruz Vermelha Portuguesa.

Por vezes, faz bem tirar uns minutos para vermos como somos umas priveligiadas!

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Parabéns Paulinha!

Muitas felicidades e um grande beijinho

Verão, volta depressa!

Vamos tirar 1 minuto...




...para nos imaginarmos neste paraíso!!!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Digam lá se isto não era doce...

FLAD concede bolsas a jornalistas

A Fundação Luso-Americana (FLAD) acaba de lançar a nova edição do Programa José Rodrigues Miguéis, que atribui a 10 jornalistas portugueses bolsas de estudo de curta duração nos EUA.

As candidaturas estão abertas até dia 10 de Fevereiro.
O programa de aperfeiçoamento profissional decorre entre 21 de Junho e 2 de Julho de 2010.

Os seleccionados beneficiarão de um curso de duas semanas no The Committee of Concerned Journalists, em Washington DC.

As despesas de viagem, propinas e alojamento estão a cargo da FLAD.

Para se candidatarem à bolsa de 2010, os jornalistas devem ter:
- Até 40 anos;
- Mínimo de 5 anos de carreira;
- Bom domínio da lingual portuguesa e inglesa;
- carteira profissional.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um dia chegarei lá...

...Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Sem as tuas garras sempre tão seguras
Sem o teu fantasma, sem tua moldura
Sem tuas escoras, sem o teu domínio
Sem tuas esporas, sem o teu fascínio
Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena já ter te esquecido...

Sábado, 20h00, desce as escadas, dirige-se à sala e pousa subtilmente os chinelitos nº 27 em cima da mesa, que até ja estava posta para o jantar...

Escandalizada digo - "Menina, o que vem a ser isto?"
Resposta dela - "São os meus chinelos, estão limpinhos"
Já a fumegar, e num tom já meio alterado, ainda tento contra-atacar - "Faz favor de tirar os chinelos de cima da mesa imediatamente"
Com um ar muito combalido responde-me - "Agora não porque estou muito cansada da minha coluna"

Raisparta a canalha...são só 4 anos...o que será quando forem 14!!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Resoluções de Ano Novo

É um lugar-comum, mas à medida que o tempo vai avançando, faz cada vez mais sentido. Chegou um novo ano e com ele 12 meses de infinitas possibilidades, oportunidades e caminhos a seguir e tudo depende de nós, da nossa ousadia, coragem, perseverança e paixão...O ano passado aprendi que quando queremos, quando não temos medo de arriscar, conseguimos coisas boas e evoluímos.

Mas se há coisa que aprendemos em comunicação é que acertar uma vez é sorte, para acertar muitas vezes é preciso...estratégia. Por isso, venho soltar o repto: escrevam num papel 5 resoluções mesmo muito importantes. 5 daquelas coisas que queriam ver na top list dos melhores momentos de 2010. Nada de sonhos, nem desejos. 5 coisas atingíveis, que queremos, mas temos vindo a adiar. Ao lado escrevam as mini-coisas que têm que fazer até chegar lá. Depois coloquem num sitio bem visível e vão riscando cada um dos passos, pequenos ou grandes, do percurso.

Feliz 2010 e boa sorte!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Novo ano...novo visual

Feliz 2010!!

Erros mútuos

Erraste tanto como eu. Criticaste quem te julgou, mas um dia antes fizeste o mesmo. Se tinhas legitimidade? Não sei. Mas sei que o assunto nada tinha a ver contigo, não tinha e nem devia ter. Ainda hoje não entendo. Não entendo a minha impulsividade como não entendo a tua brutalidade. Erraste tanto como eu. Teres-me excluído da tua rede social foi uma infantilidade sem nome. Teres-me castigado no Natal uma maldade sem fim. E fizeste questão de me torturares ao teres passado o ano sem mim. Sabe-te bem estar sem mim. Escolhes as alturas a dedo. Partes só ou acompanhado, mas partes. Sem olhar para trás. Sem pensar em mim. E sabe-te bem fazer-me sentir culpada. Mas desta vez não pega. Erraste tanto como eu. Sei que estás sem paciência para os meus filmes e argumentos, mas eu também estou farta da tua casmurrice, do teu orgulho e do teu despreendimento. Essa postura de quem acha que tem sempre razão. Mas desta vez não pega. Erraste tanto como eu. Fomos os dois. Desgastámos demais o que tínhamos de mais bonito. É pena. Eu devia ter sido mais madura. Mas aos 26 anos não se pode exigir demais. Se valesses a pena também tinhas percebido que não é qualquer rapariga jovem que fazia o que eu fiz - aceitar um homem a entrar nos 40 e com o passado que tens - e tinhas-me estimado mais. Valorizei-te demais. Dei-te demais. Percebeste que me tinhas na mão e abusaste. Erraste tanto como eu.