E porque sobre este assunto há mesmo que reflectir, deixo aqui umas citações que retirei do jornal Público, da secção "Espaço Público". Opiniões que subescrevo.
"Saddam Hussein foi julgado e enforcado pelos fantoches de Bush no governo iraquiano e Bush congratulou-se com isso e festejou efusivamente a proeza". Manuel António Pina, JN
"É dificil pensar num final mais "desculpabilizante" para um ditador como Saddan Hussein e mais incómodo para o Ocidente", José Luis Ramos Pinheiro, Correio da Manhã
"O espectáculo da morte é sempre um triste espectáculo. Primeiro por ser da morte. Depois, por se fazer dela um espectáculo"
(...)
"Não foi a justiça do Iraque que prendeu Saddam Hussein, não foi a justiça do Iraque que o vigiou e o sentou no banco dos réus. Foram todos os que se associaram, com mais ou menos armas, mais ou menos convicção, à invasão do Iraque. Foram os americanos, os ingleses, os espanhóis, os portugueses...", José Fidalgo, Público
Este último excerto é retirado da coluna regular de José Fidalgo, no Público. Vale a pena ler na íntegra.
"Saddam Hussein foi julgado e enforcado pelos fantoches de Bush no governo iraquiano e Bush congratulou-se com isso e festejou efusivamente a proeza". Manuel António Pina, JN
"É dificil pensar num final mais "desculpabilizante" para um ditador como Saddan Hussein e mais incómodo para o Ocidente", José Luis Ramos Pinheiro, Correio da Manhã
"O espectáculo da morte é sempre um triste espectáculo. Primeiro por ser da morte. Depois, por se fazer dela um espectáculo"
(...)
"Não foi a justiça do Iraque que prendeu Saddam Hussein, não foi a justiça do Iraque que o vigiou e o sentou no banco dos réus. Foram todos os que se associaram, com mais ou menos armas, mais ou menos convicção, à invasão do Iraque. Foram os americanos, os ingleses, os espanhóis, os portugueses...", José Fidalgo, Público
Este último excerto é retirado da coluna regular de José Fidalgo, no Público. Vale a pena ler na íntegra.
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